Barras- O então candidato a prefeito Edilson Capote já estava bem nas pesquisas  antes  dos ex-prefeitos  Cabelouro, Manin Rêgo, Joaquuim Lucas e Elias França se unirem em prol da sua candidatura, mas sem a junção dos quatro lídres citados, Carlos Monte seria o próximo gestor, avalia Manin Rêgo. Particularmente, Manin Rêgo classifica a sua adesão como decisiva para a vitória de Edilson Capote. Sem a mesma, Capote  não tinha  sido eleito prefeito no último dia sete de outubro, acredita MR.
Em relação as criticas de que o seu filho Maurício Rêgo tinha a obrigação de ter tido além dos mil e duzentos votos, pois é filho de um político considerado por muitos como o maior líder de Barras, o seu pai Manin Rêgo falou que não tinha a obrigação com quantidade de votos, pois eleição para vereador é sempre muito mais dificil, durissima, onde  recentemente quase oitenta candidatos disputaram uma vaga, dentre os quais, amigos e parentes. O ex-gestor disse ainda que não comprou e não tomou votos de ninguém, como alguns afirmam, pelo contrário,  em muitos lugares onde esperava ter muitos votos, teve  um, dois, três.
‘O foco  era a eleição do dilson Capote. Eu preferia em primeiro lugar a vitória dele como prefeito do que a  do meu filho Maurício Rêgo como vereador’, disse Manin Rêgo.
Manin Rêgo  defendeu a ida do atual vice-prefeito Alfredo Barbosa para a Câmara Municipal. O mesmo deixou de ser eleito por apenas um voto. ‘Se o Capote não colocar o Alfredo Barbosa na Câmara Municipal, eu o colocarei no lugar do meu filho Maurício’, garantiu Manin Rêgo.Fonte:juarezsantos/MarathaoaNews.com

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